Noite escura
Tempestade na rua
Gatos pretos no telhado
Amantes cansados
Sonhos desnudos em pés descalços
Silêncio profundo
Emoção gutural
Amplexo vazio
Calafrio animal
Corpo estendido no frio
Trevas sinuosas
Estradas misteriosas
E a minha alma
Cravada em sangue e em morte
Lançada a própria sorte
Beijando minha sina
Lambendo a minha pele
Livrando daquilo que me repele
E os meus olhos... inertes...
Completamente magnetizados
Pelo brilho indefinido
Do teu olhar
FRAGILIDADES DESNUDAS - Histórias de Solidão...
Tão belo este poema:))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima Quinta - Feira
Grata, amore! Deixei-te um mimo lá no face...
ExcluirE o olhar diz tanto!
ResponderExcluirGostei de ler...bj
Grata, amore! Sempre um prazer lhe receber por aqui!
Excluir